Juntos construiremos a nossa vitória! A gente pode fazer a mudança, está nas nossas mãos! Vem! #RaquelMontero 13809 Vereadora/PT
A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais a alcançarei. Para que serve a utopia então? Serve para isso; para que eu não deixe de caminhar.
Raquel Montero
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Nos mais diferentes lugares e regiões de Ribeirão
Nos mais diferentes lugares e regiões de Ribeirão, abraços, sorrisos e apertos de mão sinceros me interessam! E a campanha continua até o último segundo que antecede dia 02 de outubro. Vem com a gente!#RaquelMontero 13809 Vereadora Bom dia!
Reta final, rumo a vitória!
Oi!
Peço licença para falar com você novamente. A dezessete anos começou a minha trajetória política. Nunca me conformei com os problemas sociais. Sempre acreditei que é possível mudar para melhor, que é possível todos terem as mesmas oportunidades e viverem de uma forma digna, com o melhor que a vida pode nos oferecer.
Peço licença para falar com você novamente. A dezessete anos começou a minha trajetória política. Nunca me conformei com os problemas sociais. Sempre acreditei que é possível mudar para melhor, que é possível todos terem as mesmas oportunidades e viverem de uma forma digna, com o melhor que a vida pode nos oferecer.
Você acompanhou minha luta nos últimos anos. Muitos
estiveram ao meu lado nos trabalhos e movimentos sociais em que me engajei. Organizei várias mobilizações, dentre
elas a que lutou contra a truculenta reintegração de posse na Favela da
Família, em Ribeirão Preto, a que fez instaurar a CPI da COHAB, as que lutaram
contra o aumento de 39,8% no subsídio dos vereadores em 2012, fazendo o aumento
ser reduzido em mais de 50%, as que protestaram contr a as ilegalidades no Plano Municipal de Resíduos Sólidos,
fazendo com que o Ministério Público passasse a intermediar um novo Plano com a
participação da sociedade, as que protestaram contra o aumento de 130% no IPTU
de 2013, e que levou os vereadores e as vereadoras a votarem projeto de lei de
minha autoria para a revogação do aumento.
Trabalhei na Procuradoria do INSS, no Ministério Público Federal, na
Defensoria Pública de São Paulo. Em 2007, com 23 anos me formei em Direito, em
2008 comecei a advogar e já no 1º ano de advocacia fui nomeada membro da
Comissão de Direitos Humanos da OAB. Em 2010 fui aprovada para cargo do
Ministério Público de São Paulo. Em 2014 fui candidata a deputada estadual pelo
PT, sendo essa a minha primeira candidatura.
O tempo percorrido nessa militância só reforçou ainda mais minha busca
por justiça e minha vontade de querer fazer mais. A vontade de querer fazer
mais, no entanto, pedia mais poder e instrumentos para poder fazer mais. Poder
e instrumentos esses que são atribuídos pela lei aos representantes do povo.
Como militante social vivenciei a força da cidadania
e o poder do povo, mas também vivenciei os seus limites. Só quem já participou
de manifestações sociais sabe como podem ser fortes os limites e obstáculos que
o sistema nos impõe. Eu vivenciei isso, eu encontrei portas fechadas, eu tentei abrir portas, eu constatei os limites de quem
está por fora dos órgãos públicos tentando abrir portas. Aprendi que é preciso
também ter pessoas do outro lado da porta para abri-la por dentro, e que abrir
a porta por dentro é poder abrir mais portas e com mais rapidez. Agora eu quero
abrir a porta por dentro, e a candidatura a vereadora mostrou-se como a chave
para abri-la.
As experiências
pelas quais eu passei me proporcionaram mais preparo e conhecimento, me
habilitando também a poder ter mais instrumentos para poder fazer mais. Tenho
certeza que posso contribuir muito para a nossa cidade para realizar os nossos
sonhos de uma cidade mais justa.
Desde que iniciei minha trajetória política, 17 anos
atrás, luto porque acredito que é possível sim construir uma sociedade mais
justa fazendo uma política diferente.
O Brasil avançou como nunca nos últimos anos, com
Lula e Dilma. Estamos no rumo certo, precisamos seguir avançando nas mudanças.
E precisamos fazer com que Ribeirão avance junto com o Brasil. Não é justo e
coerente que uma cidade tão rica quanto Ribeirão, que está entre os 40 maiores
orçamentos do Brasil, nos faça conviver com tantas injustiças sociais.
Cidade rica é a cidade que distribui com justiça
social suas riquezas, proporcionando igualdade de oportunidades. Sei que
Ribeirão precisa de mudanças e tenho convicção de que estou preparada para
realizar as mudanças tão necessárias para renovarmos nossa cidade.
Por
isso, peço o teu apoio e a tua participação. Pega a bandeira, vai para as ruas,
fala com os amigos e a família, compartilha esta mensagem. Cada voto
conquistado é um passo decisivo para o caminho das mudanças e das
transformações que queremos ver acontecer.
Conto com você!
Um beijo e boa luta!
Raquel Montero
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Mobilidade Urbana
Estamos fazendo publicações específicas sobre os diferentes temas tratados na nossa plataforma de propostas da candidatura a vereadora. Agora publicamos o sétimo tema, "Mobilidade Urbana". E assim, sucessivamente com os demais temas de competência das vereadoras, dos vereadores e do município. Torço que gostem! E qualquer sugestão ou crítica, fique a vontade para nos falar por aqui ou pelo e-mail raquelbmontero@gmail.com
Mobilidade
Urbana
Mais
investimentos em meios de transporte alternativos ao carro. Transporte público
coletivo de qualidade e acessível. Transporte público como direito social.
As cidades, principalmente das grandes metrópoles, como Ribeirão, não
param de crescer. Ao mesmo tempo, a cidade parou... ...parou no trânsito de
carros, que, contraditoriamente foram criados (os carros) para ganharmos mais
tempo na cidade e assim sobrar mais tempo para fazermos mais coisas.
Mas perceba como tudo ficou trocado. Hoje, em muitas cidades, o uso dos
carros faz com que as pessoas percam tempo no trânsito truncado das ruas e
assim, tenham menos tempo para fazer mais coisas. Uma incoerência.
Mas não podia ser outro o resultado da ausência de organização no
trânsito e na mobilidade urbana. Não é de hoje que as políticas públicas se
voltam para o automóvel, e tão somente para ele, restando pouca, ou nada, de
atenção para os demais meios de locomoção que podem ser utilizados nas cidades.
Os carros particulares, que transportam apenas 28% dos paulistanos,
ocupam cerca de 80% do espaço das vias. Enquanto isso, os ônibus de linha e
fretados, que transportam 68% da população, ocupam somente 8% desse espaço.
Esses números só confirmam que, na verdade, a “má vontade” de nossos
gestores sempre se voltou ao transporte coletivo e quem sempre usufruiu de
“tratamento VIP” foram os carros, afinal, o transporte por ônibus em nosso país
sempre foi considerado “coisa de pobre” e, como tal, nunca precisou ser
eficiente, muito menos confortável.
Enquanto não se investe em meios coletivos de transporte e em meios
alternativos aos automotores, se tem uma estrutura capenga nesses meios, sem
investimento e isso se torna um grande estímulo para que as pessoas busquem
carros ou motos, alimentando esse consumo.
Em Ribeirão se paga uma das maiores tarifas do transporte público do
Brasil. Por um lado muita gente lucrando com a precariedade, por outro lado,
muito mais gente ainda sendo prejudicada com a mesma precariedade.
A mobilidade urbana no Brasil não é um problema financeiro. Em 2.012 o
governo Dilma anunciou verba de 32 bilhões para o Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC) da mobilidade urbana. O foco para os investimentos é a
construção de metrôs, veículos leves sobre trilhos (VLT) e corredores de ônibus
em cidades que possuem entre 250 mil a 700 mil habitantes.
O orçamento federal de 2.012 já previa uma verba de 2,1 bilhões de reais
para obras de mobilidade urbana. Destes, foram gastos apenas 64,8 milhões até
2013. Daí se conclui que não há ausência de dinheiro para investimento em
mobilidade urbana, mas sim, ausência de prioridades.
E o que fazer então?
Especialistas em tráfego dizem que a saída é grandes investimentos em
transporte público coletivo.
O transporte público coletivo deve contar com todas as comodidades que
atraem as pessoas para o transporte particular, tais como ar condicionado,
rapidez, insulfim no lugar
da cortina, limpeza, número limitado de pessoas por coletivo, de maneira
a não lotá-los. Se o transporte público não oferece as mesmas condições que o
transporte particular, ele perde na disputa. E sustentamos o mesmo
entendimento. E dessa forma propomos;
-
defesa do passe livre para todos, para concretizar o acesso das
pessoas à cidade e, por conseguinte, aos direitos que cada um faz jus, bem
como, como medida indispensável para atrair as pessoas para o transporte
público coletivo;
-
ciclovias com bicicletários espalhados pela cidade e locais de
trabalho preparados com vestiários em que os trabalhadores possam tomar banho,
integram um sistema organizado e sustentável de transitar pela cidade;
-
investimento e prioridade para transporte público coletivo
(ônibus, metrôs, veículos leves sobre trilhos, etc);
-
no tocante à agilidade do transporte público, ela vem com
corredores só para ônibus nas vias e um sistema como o de radiofrequência
utilizada nos pedágios, para que os ônibus não tenham que parar no semáforo
vermelho, isto é, assim que o ônibus estiver se aproximando o sinal
automaticamente ficaria verde para o ônibus passar;
-
respeito e observância a um Plano Municipal de Mobilidade Urbana e
Planos Municipais de Mobilidade Urbana;
-
Conselho Estadual e
Municipais de Mobilidade Urbana;
-
integração das políticas de transporte público e uso e ocupação do
solo;
-
Plano Cicloviário;
terça-feira, 27 de setembro de 2016
A cara da inovação política
Sabe o que cada um de nós tem na mão agora? A oportunidade da mudança, da transformação, de realizar as mudanças necessárias para realizar os nossos sonhos de uma cidade mais justa para todos. Eu quero ser vereadora para realizar os nossos sonhos de uma cidade mais justa, e me sinto preparada para isso. #RaquelMontero 13809 Vereadora
Eu te convido para renovar Ribeirão!
Mais um pequeno vídeo da nossa campanha, agora sobre RENOVAÇÃO POLÍTICA.
É preciso avançar!
Não basta manter o que está bom, é preciso avançar, e avançar não é repetir fórmulas do passado, não é voltar para trás. Avançar é buscar soluções novas para os antigos problemas, é renovar a política, mudar a atitude. É isso que uma vereadora deve fazer. E é isso que eu quero fazer por Ribeirão! #RaquelMontero 13809 Vereadora
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Segurança Pública com a garantia dos direitos humanos deve ser a meta
Estamos fazendo publicações específicas sobre os diferentes temas tratados na nossa plataforma de propostas da candidatura a vereadora. Agora publicamos o sexto tema, "Segurança Pública". E assim, sucessivamente com os demais temas de competência das vereadoras, dos vereadores e do município. Torço que gostem! E qualquer sugestão ou crítica, fique a vontade para nos falar por aqui ou pelo e-mail raquelbmontero@gmail.com
Embora o tema "Segurança Pública" seja de competência do governo estadual, é sabido que tudo que pudermos reivindicar do governo estadual para melhorar a Segurança Pública em nossas cidades, será pertinente e conveniente.
Embora o tema "Segurança Pública" seja de competência do governo estadual, é sabido que tudo que pudermos reivindicar do governo estadual para melhorar a Segurança Pública em nossas cidades, será pertinente e conveniente.
Segurança
Pública
Segurança
Pública com a garantia dos direitos humanos deve ser a meta
Na avaliação de
especialistas uma segurança pública efetiva com a garantia de direitos humanos
deve ser a meta. É importante o amadurecimento do Estado Democrático de
Direito, de maneira que se supere o modelo de organização fundamentado em
práticas autoritárias.
Responder à criminalidade com encarceramento em massa não é solução.
Enquanto faltar qualidade na educação e oportunidade de trabalho, sempre haverá
saída para a criminalidade e qualquer outra medida será mero paliativo.
É fundamental oferecer serviços públicos básicos que evitem que as
pessoas recorram à criminalidade. Havendo essa oferta, ainda é necessário
investimentos para que tenhamos uma segurança pública que tenha condições de
prevenir o crime. Porém, na prática, não é nada disso que verificamos em
Ribeirão.
A Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas
recomendou que o Brasil deveria trabalhar para extinguir a Polícia Militar. A
instituição internacional ligou a PM a práticas de tortura e reconheceu que a
forma como atua é propícia para a criação de “esquadrões da morte”.
Paralelo ao debate sobre a extinção da Polícia
Militar está o debate sobre a desmilitarização da mesma.
A formação
militar é bastante rígida e o policial vai para a rua com essa cultura rígida,
tratando a sociedade às vezes de forma igualmente dura. O modelo de
militarização trabalha para tornar o policial, ou o militar, um objeto na mão
do seu comandante. Então, o militarismo foca em uma dessubjetivação do militar.
É a obediência máxima. A polícia não pode ser assim, é um trabalho como outro
qualquer. O sujeito volta para a casa depois do expediente, tem sua vida normal
dentro do país dele. Nós não podemos transportar o ponto de vista militar e sua
hierarquia para dentro da polícia.
E
com relação à desmilitarização deve ser analisado também o papel desempenhado
pela Justiça Militar, a qual cabe processar e julgar policiais militares em
crimes militares tipificados em lei. Embora em crimes não militares, como os
dolosos contra a vida, por exemplo, o agente possa ser julgado na Justiça
comum, o papel desempenhado por esse ramo militar tem ignorado fatos relevantes
e focado mais em questões relativas à manutenção da hierarquia, penalizando
quem está na base.
O número de oficiais condenados é muito pequeno. Mas a mesma Justiça é rigorosa com os praças, e não necessariamente por crimes de corrupção por exemplo, às vezes por questões bobas, como o sujeito não estar uniformizado ou ter xingado o oficial. Há uma espécie de mistificação em torno de hierarquias e regramentos inflexíveis, como se a rigidez fosse um fator impeditivo de desvios de conduta ou corrupção. Hierarquia não acaba e nem diminui corrupção. Na verdade, muitas vezes ela concentra a corrupção em oficiais. Esse argumento é muito ingênuo, se a hierarquia militar resolvesse o problema da corrupção, nossa polícia seria a polícia da Suíça.
Para
se efetivar a desmilitarização, não há como pressuposto básico a unificação das
duas polícias. Não há necessidade da unificação. São organizações que têm
atribuições diferentes, cada uma com a sua organização, sua própria hierarquia,
mas ambas definidas, reconhecidas e tratadas como organizações civis, não
militares.
Os
efeitos de uma polícia militarizada para a sociedade são inúmeros. A
inadequação de uma corporação formada para combater inimigos reflete no
tratamento dado aos cidadãos em geral. Essa agressividade vai ser transposta,
em última análise, para o suspeito. Na hierarquia militar, não é o soldado que
é a base da hierarquia, é o civil e, principalmente, o que é suspeito da
prática de crimes.
O
debate da desmilitarização é importante porque tem relação com a formação.
Quando se tem uma formação em que o foco é a militarização para enfrentar a
violência e todo esse contexto de crimes, é óbvio que vai deixar de se
considerar outros elementos que poderiam ser parte desse enfrentamento, não
apenas o enfrentamento bélico. Você deixa de trazer outras questões e, com
isso, acaba caracterizando a polícia apenas de um jeito. Na missão da PM está
prevista a prevenção do crime, só que a gente não vê a polícia agindo na
prevenção, mas enfrentando situações muitas vezes de forma violenta, situações
que mereceriam abordagem e conduta completamente diferentes do profissional de
segurança. Essa resposta também tem relação com a lógica militar que rege essa
polícia.
Infelizmente essa é nossa triste realidade. A sociedade desconfia dos
nosso policiais, nossos policiais estão despreparados, mal remunerados, mal
assistidos e tratam o cidadão de forma desrespeitosa.
Nesse tom há 1,5 mil empresas de segurança privada no país, com 540 mil
vigilantes particulares legalizados trabalhando. Desde 2009 o número é superior
ao de policiais militares, com efetivo aproximado de 411 mil.
As pessoas querem ter seu segurança particular porque não confiam na
Segurança Pública. Mas isso é um grande erro. Adianta pouco. Falta treinamento
e capacitação aos vigilantes.
É o Estado quem deve prover segurança pois no setor privado as pessoas
estão trabalhando não necessariamente pelo interesse público.
A Polícia Militar do estado de
São Paulo é a terceira pior remunerada, com um vencimento de pouco mais R$
2.400,00.
Os baixos salários, a
precariedade das instalações e das condições de trabalho deixam as Polícias
Militar e Civil do Estado de São Paulo desassistidas em um momento em que as
duas forças são peças fundamentais na luta contra o aumento dos índices de
criminalidade.
Viaturas quebradas, coletes à prova de balas vencidos e armamento defasado, muitas vezes em situação de inferioridade ao utilizado pelos bandidos, são alguns dos pontos citados por policiais militares.
Na Polícia Civil, que passa por uma grave crise em sua estrutura em Campinas, os salários considerados baixos para delegados iniciantes levaram a Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adpesp) a iniciar uma campanha para incentivar delegados da ativa a fazerem concurso para trabalhar em outros estados, onde remunera muito mais do que em São Paulo. No último concurso aberto para novos delegados a remuneração apresentada foi de um pouco mais de R$ 8 mil.
Segundo informações da ADPESP, a cada dez dias um delegado desiste do cargo. Em
O que vemos são profissionais
que trabalham, mas o empenho poderia ser outro e, com isso, a agilidade e o
resultado da investigação seriam totalmente melhores. A grande maioria não está
feliz e muitos pensam em deixar a carreira porque não vale a pena. E não é só a
vida do profissional que está em risco, e sim, de toda sua família, que acaba
sofrendo ameaças e vinganças de criminosos.
Acaso
os policiais que têm direito a se aposentarem, venham a exercer esse direito, a
estrutura do órgão encurtaria em quase dois terços. A Polícia Civil tem
atualmente 27 mil policiais e, destes, pelo menos 17 mil poderiam, pela lei,
requerer a aposentadoria. A Polícia Civil fecharia as portas. Há duas décadas
nenhuma vaga é aberta ou preenchida.
Segundo as entidades, o nível
salarial da Polícia Civil paulista está classificado em 26º lugar entre os
estados brasileiros. O empobrecimento da corporação tem provocado uma enorme
debandada de policiais, que optam por trabalhar em outros Estados ou
simplesmente mudam de profissão.
O piso salarial do policial
civil do Estado de São Paulo é de R$ 1.476,00. No último concurso realizado
para vagas para Polícia Civil o vencimento divulgado foi de um pouco mais de R$
3 mil.
O vencimento médio de um
Bombeiro no Estado de São Paulo é de R$ 2.000,00. Está em 8º lugar dentre os
vencimentos de Bombeiros com relação aos demais estados e o Distrito Federal,
sendo que o mais alto valor é pago pelo Distrito Federal, R$ 3.453,70.
Somos o estado mais rico da
federação, mas, no entanto, o que nosso estado paga para profissionais que têm
a função de salvar vidas, uma função altamente nobre portanto, é vergonhoso, e
está atrás de vários outros estados que, por sua vez, tem menos condições
financeiras que o Estado de São Paulo.
Embora o tema "Segurança Pública" seja de competência do governo estadual, é sabido que tudo que pudermos
reivindicar do governo estadual para melhorar a Segurança Pública em nossas cidades,
será pertinente e conveniente.
Assim, propomos;
-
aproveitar
as câmeras que já existem para a fiscalização do trânsito para também fazerem a
segurança;
-
buscar
verbas do Governo federal disponibilizadas para Prefeituras e Governos
estaduais que apresentem bons projetos para Segurança Pública;
-
instalar
câmeras pelas cidades aproveitando dos postes de iluminação pública;
-
iluminação
em ruas, praças e parques;
-
guarda
municipal em escolas;
-
investimentos
que tragam valorização e otimização dos recursos humanos e materiais da Polícia Civil, Polícia Militar e
dos Bombeiros;
-
investimentos
em tecnologia, informatização e inteligência das Polícias e do Corpo de
Bombeiros;
-
consolidar
e capacitar centros de prevenção e proteção de vítimas de violência doméstica e
familiar;
-
consolidar
e capacitar delegacias de polícia especializadas em assuntos específicos como o
da criança e do adolescente, LGBTT;
-
capacitar
as Polícias em direitos humanos, mediação de conflitos e solução pacífica dos
conflitos;
-
fazer o
debate sobre a desmilitarização da Polícia Militar;
domingo, 25 de setembro de 2016
Contrastes da desigualdade
Fazendo campanha hoje, e passando por diferentes regiões e lugares de Ribeirão, vendo tantos contrastes da desigualdade, na sequência, enquanto eu dirigia de um lugar para o outro, tocou essa música na rádio;
"...Nos perderemos entre monstros
Da nossa própria criação
Serão noites inteiras
Talvez por medo da escuridão
Ficaremos acordados
Imaginando alguma solução
Pra que esse nosso egoísmo
Não destrua nosso coração..."
Da nossa própria criação
Serão noites inteiras
Talvez por medo da escuridão
Ficaremos acordados
Imaginando alguma solução
Pra que esse nosso egoísmo
Não destrua nosso coração..."
Lutar por direitos
Lutar por direitos é lutar por um mundo melhor, onde todos possam ter as mesmas oportunidades. Quando falamos de direitos humanos, sentimos que sempre temos o que falar e fazer para melhorar. A campanha continua, e agora, entrando na reta final. Vem com a gente mudar Ribeirão com justiça social! #RaquelMontero 13809
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Fazendo o caminho ao caminhar
Ouvindo, observando, falando, conversando, fazendo o caminho ao caminhar. Vem com a gente! #RaquelMonteroVereadora #13809#PraMudarRibeirãocomJustiçaSocial
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