Ele foi militante social, preso político, idealista,
socialista, assassinado por seu ativismo. Através de seus ideais ele viveu o
que pregou. Deixou inefáveis lições de amor que emancipou pessoas e sociedades,
mostrando que o amor é a religião suprema e está constantemente ligada com
justiça social, de tal forma que não vivemos a religião, e muito menos o amor,
se não praticarmos o bem-estar de todos os seres.
Seus argumentos foram contundentes, mas foram
seus exemplos que tocaram corações e despertaram consciências. Sua existência
foi para provar que sim, podemos fazer o bem que queremos ver, e que o
contrário do medo não é a coragem, é a fé.
Foi tanta obstinação e compaixão que seus atos, há mais de
dois mil anos, são relembrados pelos mais diferentes povos, na tentativa de
praticá-los e os ensiná-los à cada nova geração. E essa constatação é outro
ensinamento que ele deixou; nossos esforços nunca são em vão, o tempo sempre
guarda lugar e oportunidade para que frutifiquem.
Feliz Natal!
Raquel Montero
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