Registrei na época que, todavia, nas práticas de respeito à natureza seria um bom costume não cimentar em volta das palmeiras.
Semana passada, dezembro de 2.017, tirei novas fotos para registrar que o Rotary consertou as calçadas em volta das palmeiras, para deixar aberturas para terra, permeabilização de água e respiração. O cimento em volta delas machuca o tronco, impede ou atrapalha a natural expansão do tronco, priva as raízes do contato com o ar, água das chuvas e nutrientes vindos de matéria orgânica, impede a permeabilização de águas, e cuja permeabilização contribui para evitar enchentes. A chance da árvore adoecer e ficar susceptível a pragas é enorme e, consequentemente, de cair – inclusive sobre a casa ou carro do ‘cimentador’.
A Maçonaria, no entanto, ainda não agiu da mesma forma. Abaixo também coloquei as fotos que tirei semana passada, dezembro de 2017, já com os consertos citados realizados pelo Rotary.
Raquel Montero
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