Raquel Montero

Raquel Montero

domingo, 15 de janeiro de 2012

Ponto de coleta de óleo

Pessoal, aqui, perto de casa, na Rua Thomaz Nogueira Gaia, 1424, Jardim Irajá (próximo ao Centro Médico, Trem Caipira, Bar do Val) tem um ponto de coleta de óleo para cozinhar, onde eles o reciclam totalmente o transformando em sabão para ser doado a entidades sociais.

 O local é uma empresa onde ao mesmo tempo eles fazem esse trabalho social.

 Passarei a levar o óleo lá e quem quiser deixar o óleo comigo, posso levar tudo junto, não será trabalho algum, ao contrário, uma satisfação tendo em vista a contribuição ambiental.

  Abraços,
 
   Raquel 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Experiência pessoal


Posted: 11 Jan 2012 03:53 AM PST

Por Rogerio Rothje | Curioso como o vegetarianismo é, literalmente, a porta de entrada para uma vida mais consciente e saudável. Ao suprimir carne da sua dieta, você passa a ficar mais atento àquilo que come. E é aí que sua saúde ganha, porque não é só ao que come. É ao que bebe. Ao que veste… Até os produtos que se você usa em casa, na pele, nos cabelos…
O vegetarianismo é, para aquele que fez a opção prioritariamente por amor aos animais, o primeiro passo para uma vida vegana, isto é, sem carne e sem derivados animais, incluindo produtos que sejam obtidos através do sofrimento animal em testes difíceis de imaginar, quanto mais de narrar. Ao dispensar a proteína animal, você precisa ser mais seletivo no que deposita ao prato: mais cereais, mais sementes, mais verduras, mais frutas, mais legumes… Os refrigerantes começam a se tornar alvo de reflexão, uma vez que contém açúcar muito (mas muito!) além do que uma dieta saudável pressupõe. Assim como o sal. Sal na rúcula? No agrião? Por que, se são tão deliciosos com o sabor que tem?! (Minha opinião pessoal).
O consumo exagerado de café despenca. A ingestão de água é incrementada… E tudo isso de forma natural, paulatina e progressiva, apenas pelo fato de você, hoje, valorizar sua saúde a partir da não ingestão de carne (carne = boi, porco, ave, peixe, etc). Academia também passa a fazer parte da rotina. Caminhada diária. Corrida, bicicleta… E os resultados que se tem com eles são cientificamente superiores aos obtidos por uma pessoa que consuma carne. Você também passa a se importar com as marcas e produtos que compra, pois muitos deles são obtidos através do sofrimento* de macacos, coelhos, ratos, cães, cavalos, entre tantos outros inocentes.
Um ciclo virtuoso se estabelece no momento em que você opta pela dieta vegetariana/vegana. Ao menos foi o que aconteceu comigo. E os reflexos eu sinto no meu dia a dia. Seja porque a consciência está mais tranquila ou porque sinto muito mais disposição em todas as tarefas que desempenho ao longo do dia… Vegetarianismo e veganismo são muito mais do que escolhas. Eles se tornam seu estilo de vida. Trazem novos amigos, novas experiências e vivências, todas frutos do mesmo propósito: ser saudável e mais humano (no melhor sentido que essa palavra possa ter) no relacionamento que temos, não apenas com os animais escolhidos para a convivência ao nosso lado, como àqueles que hoje nos servem como entretenimento, exploração ou alimento.
Confira lista das empresas que testam em animais: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/testam.htmConfira lista das empresas que não testam em animais: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/naotestam.htm

Fonte: vista-se.com.br

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Produto poderá conter informação de que foi obtido com uso de animal vivo


Posted: 09 Jan 2012 09:19 AM PST

Do Correio do Brasil | A Câmara analisa projeto que torna obrigatória informação nas embalagens dos produtos de que eles foram obtidos a partir de testes com animais vivos, quando for o caso. Pela proposta (Projeto de Lei 2470/11), do deputado Ricardo Izar (PV-SP), fica facultada aos produtos e substâncias que não tenham sido obtidos fazendo uso de testes com animais vivos a rotulagem “obtido sem fazer uso de testes com animais vivos”.
Segundo o projeto, a informação também deverá constar do documento fiscal, a fim de que ela acompanhe o produto em todas as etapas de sua cadeia produtiva. As empresas terão prazo de 180 dias para se adequarem à lei, contados a partir de sua aprovação.
Modelos computadorizadosSegundo o autor, já está provado que é possível avaliar medicamentos ou produtos sem fazer uso de animais vivos. Na Europa e nos Estados Unidos, os animais vivos estão sendo substituídos por modelos computadorizados nos experimentos, afirma o parlamentar.
Ricardo Izar afirma que no Brasil, por outro lado, a utilização de animais em cirurgias e experimentos nos cursos de medicina, medicina veterinária, biologia, psicologia e odontologia, entre outros, é uma prática ainda comum. “Espécies como cães, gatos, cavalos, coelhos, camundongos são submetidas a cirurgias e testes, na maioria das vezes dolorosos, sob o pretexto de ‘ensino didático’, ‘pesquisa científica’ ou ‘para obtenção de novos produtos’”, lamenta o autor do projeto.
Movimento pelo banimento
Izar observa ainda que no Brasil há um movimento pelo banimento de experimento com animais vivos. “Nas faculdades de medicina veterinária, em particular, estudantes e professores, constrangidos com o fato de aprenderem a cuidar dos animais torturando-os, pedem o fim desse ‘tipo refinado de crueldade’”, ressalta.
Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será examinado pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:PL-2470/2011Reportagem- Oscar Telles
Edição-Mariana Monteiro

Fonte: Vista-se

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012


Retorno favela

Famílias expulsas de favela no ano passado temem nova reintegração de posse

Um dos fatos que marcaram o ano passado foi a violenta retirada de moradores da favela no Jardim Aeroporto. As famílias expulsas precisaram montar as casas em outro terreno e temem uma nova reintegração de posse.

Entenda o caso:

A especulação imobiliária está em todos os lugares do país. Aqui, bem perto de nós, em Ribeirão Preto, também estamos sentindo as consequências desse interesse perverso e devastador. Enquanto uns só se preocupam com lucros outros sofrem sem ter o mínimo existencial (http://youtu.be/qT7utexTJ34).  
Uma reintegração de posse de terra ocorrida em 05/07/11 na Favela da Família em Ribeirão Preto tornou-se um marco dos acontecimentos violentos na questão de terras em Ribeirão(http://www.jornaldaclube.com.br/videos/1324/moradores-despejados-de-uma-favela-de-ribeirÃo-preto).
Todo o procedimento de reintegração aconteceu de maneira rápida e não por isso mas também por isso, de forma violenta e desrespeitosa à vários direitos fundamentais.
Policiais militares usaram cães, cavalos, bombas de efeito moral e balas de borracha contra as pessoas que ocupavam as terras. Foi triste assistir a tanta covardia, violência e humilhação.
A reintegração foi cumprida em decorrência de uma liminar proferida pelo juiz titular da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Ribeirão Preto, Júlio César Spoladori Domingues, e, em nenhum momento da apreciação e cumprimento dessa liminar os órgãos pertinentes, Defensoria Pública e Ministério Público, pasmem, foram se quer cientificados, muito embora estarem presentes naquela favela crianças, adolescente e idosos. 
O que ficou foram pessoas feridas, humilhadas, desabrigadas e muita indignação da sociedade. Isso tudo em uma cidade que concentra um dos maiores PIB´s do Brasil e é considerada, proporcionalmente comparada com outras cidades, a maior geradora de desigualdades sociais.
Diante de tais fatos a sociedade não deixou de se indignar. E indignadas, várias entidades se uniram para se manifestarem pacificamente no dia 11/08/11 no Fórum Estadual onde trabalha o juiz autor da ordem (http://eptv.globo.com/ribeiraopreto/noticias/NOT,2,2,363163,Representantes+entidades+protestam+contra+violencia+reintegracao+posse+Ribeirao+Preto.aspx) (http://www.jornaldaclube.com.br/videos/1842/manifesto-reintegraÇÃo) (http://www.ivanvalente.com.br/2011/07/em-solidariedade-aos-moradores-da-favela-da-familia-e-repudio-a-acao-da-pm-em-ribeirao-preto/) objetivando repudiar o episódio e reivindicar soluções pacíficas para casos futuros, desvinculadas de qualquer violência e baseada no respeito aos direitos e garantias fundamentais a que faz jus todo indivíduo.
Abaixo, texto do manifesto protolocado e distribuído para as duas varas da Fazenda Pública e todas as varas cíveis do fórum da Justiça Estadual de Ribeirão Preto.


MANIFESTO EM DEFESA DA LUTA PELA MORADIA
Por uma Política Habitacional Digna, Participativa e Democrática

            Nós, representantes de movimentos sociais, entidades sindicais e estudantis, de partidos políticos, de instituições públicas e de outras entidades da sociedade civil, participantes da MANIFESTAÇÃO PÚBLICA EM DEFESA DO DIREITO À MORADIA DIGNA, realizada no dia 11 de agosto de 2011, em frente ao Fórum da Justiça Estadual.

I – CONSIDERANDO:
a)      a inadmissível violência praticada pela tropa de choque da Polícia Militar durante a reintegração de posse da Favela da Família – a qual repercutiu em âmbito nacional;
b)      a total omissão da Prefeitura, tanto em seu dever de intervenção na questão de moradia em ocupações irregulares, quanto no de assistência aos moradores (famílias, idosos, crianças e adolescentes, pessoas com deficiência) – destacando-se o caso da Favela da Família;
c)      a irresponsabilidade e insensibilidade do Judiciário local em sua decisão pela reintegração de posse da área da Favela da Família; enfrentando o problema apenas como simples direito de propriedade, e não como questão social complexa relacionada à função socioambiental da propriedade e ao direito constitucional à moradia digna;
d)     a não cientificação da Defensoria Pública e do Ministério Público estaduais sobre as ações judiciais envolvendo a questão de moradia em ocupações irregulares;
e)      a não requisição do dever da Prefeitura de intervenção na questão de moradia em ocupações irregulares e de assistência aos moradores pelo Judiciário local;
f)       a não autorização pelo Judiciário local para realizar a Manifestação Pública e Pacífica em Defesa do Direito à Moradia Digna no pátio de entrada do Fórum da Justiça Estadual;
g)      o repetitivo tratamento dos movimentos sociais como organizações criminosas, e não como coletivos legítimos e democráticos da sociedade civil pelos órgãos públicos, em especial, pela Polícia e pelo Judiciário;
h)      a não participação efetiva dos moradores e de entidades representativas da sociedade civil no processo de desfavelamento e de construção de moradias populares dignas;
i)        o não cumprimento da função socioambiental do imóvel urbano;
j)        o enorme déficit de moradias populares (cerca de 20 mil domicílios), a enorme quantidade de núcleos de favela (cerca de 42), a imensa quantidade de famílias (cerca de 5.681 famílias e de 26.590 pessoas) vivendo em condições precárias de moradia;
k)      o investimento público insuficiente em programas habitacionais para população de baixa renda e para ações de desfavelamento; principalmente, por parte da Prefeitura municipal;
l)        a inexistência de equipamentos comunitários e serviços públicos próximos e em funcionamento na maioria das áreas de novas moradias populares – quando da realização de transferência das famílias contempladas;
m)    a não implementação do IPTU progressivo pela inexistência de lei municipal e a não efetivação do parcelamento compulsório dos imóveis urbanos subutilizados decorrentes, principalmente, especulação imobiliária;
n)      a não efetivação das áreas de interesse social destinadas a programas habitacionais populares.

II – REIVINDICAMOS:
a)      o cumprimento – por parte da Prefeitura – do dever de intervenção na questão de moradia em ocupações irregulares e de assistência aos moradores (famílias, idosos, crianças e adolescentes, pessoas com deficiência – protegidos pela Constituição); principalmente, nas ações judiciais [arts. 203, 226, 227 e 230, CF];
b)      a observação – por parte do Judiciário –  do problema das ocupações irregulares nas ações judiciais como questão social complexa relacionada ao direito à moradia digna e ao direito à propriedade que atenda a sua função socioambiental urbana [art. 182, CF];
c)      o cumprimento – por parte do Judiciário – do dever de cientificação da Defensoria Pública e do Ministério Público estaduais sobre as ações judiciais envolvendo a questão de moradia; devido à necessidade de defesa dos interesses sociais e direitos coletivos, evidenciados pela proteção constitucional dos moradores (famílias, idosos, crianças e adolescentes, pessoas com deficiência) [arts. 127 e 134, CF; 1º, LONDP; 1º, LONMP];
d)     a requisição – por parte do Judiciário – do dever da Prefeitura de intervenção na questão de moradia em ocupações irregulares e de assistência aos moradores (famílias, idosos, crianças e adolescentes, pessoas com deficiência – protegidos pela Constituição) [arts. 203, 226, 227, 230, CF];
e)      o respeito – em especial, por parte da Polícia e do Judiciário – ao direito constitucional à livre expressão e manifestação individuais ou coletivas em espaços públicos e de forma pacífica [art. 5º, IV e IX, CF];
f)       o respeito ao direito constitucional à livre associação e o tratamento dos movimentos sociais como coletivos legítimos e democráticos da sociedade civil pelos órgãos públicos, em especial, por parte da Polícia e do Judiciário [art. 5º, XVII, CF];
g)      a participação efetiva dos moradores e de entidades representativas da sociedade civil no processo de desfavelamento e de construção de moradias populares dignas; ficando a Prefeitura responsável pela documentação de todo esse processo [art. 2º, II, Estatuto da Cidade];
h)      maior investimento público em programas habitacionais para população de baixa renda e para ações de desfavelamento; principalmente, por parte da Prefeitura municipal através de convênios com os governos federal e estadual [art. 2º, III, Estatuto da Cidade];
i)        a garantia de equipamentos comunitários e serviços públicos próximos e em funcionamento na maioria das áreas de novas moradias populares – quando da realização de transferência das famílias contempladas [art. 2º, V, Estatuto da Cidade];
j)        o respeito – por parte da Prefeitura – às normas de proteção do meio ambiente, de garantia de acessibilidade e mobilidade pela política urbana e pelos programas habitacionais do município [arts. 222 e 227, CF];
k)      o encaminhamento do projeto de lei que institui o IPTU progressivo e a efetivação do parcelamento compulsório dos imóveis urbanos subutilizados – para fins de moradia popular – pelo Executivo municipal [arts. 182, p. 4º, CF; 5º e 7º, Estatuto da Cidade];
l)        a regularização fundiária e urbanização – por parte da Prefeitura – de áreas ocupadas por populações de baixa renda [art. 3º, XIV, Estatuto da Cidade];
m)    a efetivação das áreas de interesse social destinadas a programas habitacionais populares, respeitando a preservação ambiental da área de recarga do Aqüífero Guarani (localizada na Zona Leste).

VIOLÊNCIA: NEM POR SENTENÇA!
Pelo cumprimento da função socioambiental do imóvel urbano.


Entidades Apoiadoras: Associação Amigos do Memorial da Classe Operária – UGT; Associação Cultural e Ecológica Pau Brasil; Associação Paulista de Defensores Públicos (APADEP); Associação Nacional dos Estudantes Livres (ANEL); Central Sindical Popular (CSPCONLUTAS); Centro de Defesa dos Direitos Humanos Irineu Luiz de Moraes; Centro de Direitos Humanos e Educação Popular (CEDHEP); Fórum Social de Ribeirão Preto; Instituto Práxis; Movimento de Mulheres de Ribeirão Preto; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST); Movimento Pró Novo Aeroporto Regional de Ribeirão Preto; OAB-Ribeirão Preto (confirmar); PCdoB; PSTU; PT;  Seminário Gramsci; Sindicato dos Correios; Sindicato dos Jornalistas; Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOSP); Sindicato dos Trabalhadores em Saúde e Previdência no Estado de São Paulo (SINDSPREV).


Materiais de orientação para cidadãos e governos


Materiais de orientação para cidadãos e governos

A Relatoria desenvolve materiais para disseminar entre os cidadãos e governos o direito à moradia adequada, que procuram traduzir os elementos deste direito e como aplicá-los na prática em uma linguagem acessível. Estão disponíveis em vários idiomas.
Os materiais são distribuídos sob a licença Creative Commons 3.0 e podem ser publicados, alterados e divulgados livremente, desde que a fonte original seja citada. Em algumas publicações, deixamos inclusive um espaço destinado para você colocar o logotipo de sua organização caso queira imprimi-las.
Um de nossos trabalhos mais recentes é o folheto sobre despejos forçados, dirigidos para as comunidades ameaçadas de despejo. Nesta publicação as pessoas encontrarão sugestões sobre como proceder nessas situações e saber quais são seus direitos, conforme a legislação internacional de direitos humanos.
Também desenvolvemos um guia, baseado em diretrizes aprovadas em 2007 pela relatoria, que orienta os envolvidos em projetos de desenvolvimento sobre como integrar o direito à moradia adequada na implementação dos empreendimentos.
guia_mulheres_PT
CARTILHA MULHERES   
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folheto_mulheres_PT3
FOLHETO MULHERES
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Guia Moradia
CARTILHA REMOÇÕES   
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Folheto
FOLHETO REMOÇÕES
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GUIDE_UN_Habitat
GUIA UN-HABITAT: AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DE REMOÇÕES   
  Baixe aqui (em inglês)
Questionario remocoes
QUESTIONÁRIO REMOÇÕES
  Baixe  aqui (disponível em inglês)
Questionário mulher
QUESTIONÁRIO MULHER 
Baixe  aqui
Guia_Essex
GUIA PARA OBSERVADORES LEGAIS SOBRE REMOÇÕES FORÇADAS   
  Baixe aqui (em inglês)

domingo, 1 de janeiro de 2012

Feliz Ano Novo

Mãe, você me pergunta se eu acredito em Deus. Eu te pergunto; que Deus?
Tem sido minha missão te mostrar Deus no homem, pois somente no homem ele pode existir. Não háhomem pobre ou insignificante que pareça ser que não tenha uma missão.
Todo homem por si só influencia a natureza do futuro. Através de nossas vidas nós criamos ações que resultam na multiplicação de reações.
Esse poder que todos nós possuímos, esse poder de mudar o curso da história, é o poder de Deus.
Confrontado com essa responsabilidade divina, eu me curvo diante do Deus dentro de mim.

(Stuart Angel)


Aos amigos, companheiros de ideais e de jornada;

Desejo que o novo ano seja próspero de ações positivas, de conquistas sociais e evolução espiritual,
que abracemos causas justas para defendermos com instrumentos pacíficos, amorosos e sensatos e com a sabedoria necessária para enxergar o que é melhor para todos os seres da natureza, porque enquanto algum ser estiver mal, todos nós padeceremos.
Desejo que a missão de cada um de nós seja cumprida a cada dia do novo ano com a determinação que nos instiga a fazermos o melhor, nos despertando do sono da ignorância, amando o que fazemos, respeitando nossas convicções e as praticando de verdade, mesmo quando não tiver ninguém olhando.
Que no primeiro dia do novo ano possamos tomar posse de nós mesmos com coragem para sermos autênticos e sensibilidade para nos compadecermos diante das dificuldades do próximo, porque só com a libertação coletiva é que deixaremos de construir prisões individuais em nossas vidas.

Feliz Ano Novo.

Raquel Bencsik Montero